Ah, se a voz na minha cabeça se calasse,
Restasse apenas o vazio da minha existência.
Ah, se essa voz me odiasse menos!
Um único minuto de silêncio,
Ah, se essa voz cessasse!
Eu mergulharia até me encontrar nas profundezas.
Por que me odeia tanto?
Por que não me deixa esquecer?
Devaneios incessantes,
Esperanças perdidas,
Promessas quebradas.
Queria apagar minhas memórias,
Recomeçar do início,
Ou quem sabe, apagar tudo de vez?
Ah, lá vem novamente o intrusivo.
Eu gosto de escrever o que não é sinônimo de escrever bons textos. Meus textos são baseados na livre criação artística e sem compromisso com a realidade, qualquer semelhança situações da vida real terá sido mera coincidência.